Se você já ficou em dúvida na hora de escrever, relaxa. Você não está sozinho. A maioria das pessoas pesquisa “qrcode” no Google, mas o nome oficial mesmo é “QR Code”. E sabe o melhor? Os dois funcionam perfeitamente.
Vamo desvendar isso de uma vez por todas.

Por que essa confusão toda?
O termo oficial vem do inglês Quick Response Code. Daí nasceu “QR Code” (com espaço e capitalização bonitinha). Mas na prática, principalmente aqui no Brasil, a galera digita “qrcode” (tudo junto, tudo minúsculo) na hora de buscar geradores online ou tutoriais rápidos no celular.
Em documentos corporativos e publicações técnicas? Aí sim aparece “QR Code” direitinho. Mas em redes sociais, posts e hashtags? Já é mais “qrcode” mesmo.
A moral da história: se você quer ranquear bem no Google e capturar todo tipo de busca, vale usar as duas formas de forma estratégica no seu conteúdo.
Quando usar cada uma
QR Code (com espaço) funciona melhor em contextos formais, apresentações, documentos corporativos, relatórios técnicos e materiais em que você quer seguir o padrão oficial.
qrcode (tudo junto) é mais comum em posts, blogs, redes sociais, hashtags e buscas rápidas no celular. É a forma “real life” que o público digita.
Pro SEO, o ideal é incluir as duas variações ao longo do texto, em títulos, intertítulos e corpo. O público busca dos dois jeitos — e você quer aparecer em ambos.
O que é isso mesmo e por que virou popular?
Criado em 1994 pela empresa japonesa Denso Wave, o QR Code é um código bidimensional que guarda informações: links, textos, dados, o que você quiser. Diferente do código de barras tradicional, ele consegue armazenar muito mais coisa e pode ser lido por praticamente qualquer smartphone.
O legal? Ele conecta o mundo físico ao digital de forma simples. Um cardápio em papel vira uma experiência interativa. Uma embalagem simples leva direto pra vídeos, reviews ou informações de sustentabilidade. Deixou de ser só ferramenta técnica pra virar um canal estratégico mesmo.
QR Code virou essencial no varejo e marketing
Restaurantes, varejistas, eventos — todo mundo tá usando. Cardápios digitais, cupons, descontos, pesquisas de satisfação.
Por quê? Porque, segundo a eMarketer, o varejo está adotando cada vez mais QR Codes para reduzir custos, aumentar engajamento e integrar melhor o mundo físico e o digital. E sem precisar de hardware caro: basta imprimir o código e deixar o smartphone do cliente fazer o resto.
Pagamentos? QR Code é o padrão agora
O setor financeiro foi um dos maiores responsáveis por colocar QR Code na frente do público geral. Relatórios da McKinsey mostram que pagamentos digitais cresceram aceleradamente em mercados emergentes, e os QR Codes são parte fundamental desse ecossistema.
Sem maquininha cara, sem complicação: só um QR Code e pronto. Ele conecta direto com apps bancários, carteiras digitais e sistemas de pagamento instantâneo como o PIX.
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Gamificação com QR Code (porque tudo pode ser mais divertido)
Além de pagamentos e acesso a links, QR Code virou ferramenta de experiência. Em vez de ser só um atalho, pode fazer parte de uma jornada gamificada.
Relatórios da Gartner destacam gamificação como estratégia fundamental pra engajamento — e os QR Codes entram como gatilho perfeito: fáceis de acessar, mensuráveis e cheios de possibilidades criativas.
Pensa em scans que liberam pontos de fidelidade, jogos interativos em eventos, prêmios e descontos imediatos, micro-recompensas que viram viral. Cada leitura vira uma oportunidade de engajamento e dados.
Resumindo
O correto, no papel, é “QR Code” — é o termo oficial, padrão ISO e adotado em documentos técnicos e institucionais.
Na prática, muita gente escreve “qrcode” (e tá tudo bem, é assim que o público pesquisa, principalmente no celular).
Pra seu conteúdo ranquear bem e falar a linguagem do usuário, o ideal é usar as duas formas de forma natural ao longo do texto. Seu público busca dos dois jeitos, e o Google entende quando você cobre ambos.